
Classe Roraima
Navio Patrulha Fluvial
Lançamento: 9 de novembro de 1972
Incorporação: 21 de fevereiro de 1975
Deslocamento: 340 ton (padrão), 365 ton (carregado).
Dimensões:
46.30 m de comprimento,
8.45 m de boca
1.37 m de calado
1.60 m de calado máximo.
Propulsão: 2 motores diesel MAN de 6 cilindros V 616/18TL gerando 1.825 bhp, acoplados a 2 eixos.
Velocidade: máxima de 17 nós.
Raio de Ação: 6.000 milhas náuticas à 11 nós, com autonomia de 30 dias.
Armamento:
1 canhão Bofors L/70 de 40 mm;
2 metralhadoras Oerlikon 20 mm;
4 metralhadoras .50 pol. (12.7 mm) em reparos reparos singelos;
2 morteiros de 81 mm combinados com duas .50.
Sensores: 2 radares de navegação.
Tropa e Equipamentos: pode transportar fuzileiros navais, sendo equipado com duas LAR - Lancha de Ação Rápida.
Código Internacional de Chamada: PWRO (PXRO)
Tripulação: 56 homens, sendo 5 oficiais, 13 sub-oficiais e sargentos e 38 cabos e marinheiros.
Outras instalações:
Consultório médico;
Consultório dentário;
Enfermaria.
Lista de Navios:
P-30 Roraima
P-31 Rondônia
P-32 Amapá

Projetado e construído no Brasil, no estaleiro MacLaren Estaleiros e Serviços Marítimos S/A., em Niterói, seguindo o projeto do Engenheiro Naval Jorge A. M. Vasques. Foi lançado ao mar em 9 de novembro de 1972 incorporado à Armada em 21 de fevereiro 1975, operando desde então nas águas da bacia fluvial amazônica (9° Distrito Naval).
Foi modernizado entre setembro de 2005 e fevereiro de 2006, quando teve a sua planta de ar-condicionado substituída, instalado um moderno sistema de controle e monitoramento da propulsão e substituídos os motores principais, o que lhe permitiu atingir a velocidade máxima de 17 nós.
Missão
Está subordinado ao 9º Distrito Naval e à Flotilha do Amazonas (FlotAM), operando a partir de Manaus (AM).
Navega sob o lema "Águia do Amazonas".

Origem do nome
O nome do navio é uma homenagem ao estado brasileiro de Roraima, onde se localiza o Monte Roraima de 2875 metros de altitude, um dos pontos mais altos do pais. Roraima significa "Mãe dos Ventos", em língua indígena, devido à permanente ventilação do cruviana - vento frio e intenso - que dá àquela região o melhor clima da Amazônia.























Nenhum comentário:
Postar um comentário